Às vezes sou sua
Às vezes o meu sempre é só seu
Te escrevo da minha própria existência,
Onde nascem as ânsias, a infinita essência
Saudade dos seus braços abertos
Saudade da sua inteligência mascarando sua imaturidade
Saudade do seu sorriso desenhado de sublime intensidade
Não quero suas asas... tenho as minhas
Frágeis ainda... confesso.
O que eu quero?
Quero seu verso sem o inverso...
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